terça-feira, 31 de maio de 2011
Resenha Crítica do Filme Don Juan DeMarco
Don Juan DeMarco, um filme dirigido por Jeremy Leven e produzido por Francis F. Copolla, mostra um jovem (Johnny Deep) que declara ser Don Juan DeMarco, o grande amante mascarado. Deprimido pela perda de seu amor ele ameaça suicídio do alto de um outdoor. O psiquiatra Jack Micller (Marlon Brando) é chamado para salvá-lo e se interessa pelo caso do jovem Don Juan. Na primeira sessão, o rapaz pede a Jack que ele não lhe dope e só assim lhe contaria a história da sua vida. O diretor do hospital insiste que o jovem é um lunático e que seja tratado como tal. Cada vez mais envolvido no caso, o psiquiatra insiste em tratá-lo sem o uso remédios. Nas sessões seguintes, o jovem conta sobre a ilha onde cresceu cercado de amor dos pais e sobre sua vida amorosa. Don Juan descreve de um jeito que não é possível distinguir a realidade da fantasia. A partir daí, o psiquiatra passa ter uma visão diferente da sua vida e dos relacionamentos pessoais. Revigorado, passa a tratar a mulher Marilyn (Faye Dunaway) , mais atenciosamente com uma paixão jovial que há muito deixara de existir no relacionamento deles. Tornam-se companheiros e amantes. Quando o prazo dado pelo diretor acaba, Jack pede a Don Juan que fale perante a junta médica sobre sua linda história e que estava curado, conseguindo assim, receber alta. O psiquiatra, que estava próximo de se aposentar, vai para a ilha de Don Juan com a mulher e o jovem Don Juan, que encontra um novo amor. Lá os quatro passam a viver felizes. O filme é lindo e a trilha sonora é maravilhosa!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Sintomas e tratamento da depressão pós-parto
A depressão pós-parto é uma doença comum a maioria das mães. Seus sintomas são fáceis de serem identificados e seu tratamento é simples e fundamental.. Escolhemos esse tema por ser comum, porém, o não conhecimento da própria enfermidade faz com que muitas não venham a procurar ajuda, e consequentemente, não se tratarem.
Sintomas e tratamento da depressão pós-parto
Sintomas e tratamento da depressão pós-parto
A depressão pós-parto causa tristeza, irritabilidade, insônia e ansiedade na mulher. Qualquer mulher pode sofrer de uma depressão pós-parto sem causa aparente. Sintomas como a ansiedade, a tristeza, o cansaço e a raiva, podem romper o vínculo materno-filial e afetar negativamente o crescimento do bebê recém-nascido. Os sintomas mais comuns associados com a depressão pós-parto são a tristeza, a irritabilidade, a fadiga, a insônia, a perda de apetite e a ansiedade.
Os sintomas mais identificados com a depressão pós-parto
Tristeza
É o sintoma mais frequente. A paciente sente falta de ânimo, desgraçada e infeliz, chorosa, especialmente em determinados momentos.
Irritabilidade
A mãe se mostra irritável e agitada com seu marido, sua família, inclusive com seus filhos e o recém-nascido. Sente uma certa desorganização em seus pensamentos, e algo de incapacidade quanto as suas tarefas.
Cansaço
A paciente se sente esgotada, constrangida e cansada para realizar suas primeiras tarefas de mãe. Sente-se incapaz e inútil.
Insônia
A mãe sente dificuldade para dormir
Perda de apetite
A paciente, normalmente, não tem tempo nem vontade de comer, o que pode levá-la a sentir-se mal humorada e cansada. Outras mães fazem o contrário. Comem em excesso para aliviar o mal estar psicológico.
Ansiedade
A mãe sente medo de ficar sozinha com o bebê, de não poder cuidá-lo, de que o bebê fique doente, e se sente culpada por não estar o suficiente “enamorada” do seu bebê como deveria estar. O ama muito mas não pode com ele porque não se sente suficientemente animada e forte.
Desinterese pelo sexo
O que antes era um prazer, agora se converte em algo chato para a mãe. A paciente pode rejeitar qualquer contato sexual, o qual pode gerar tensão com o marido.
Angústia
A paciente tem a sensação de não ter tempo para nada. Custará a ela, estabelecer novas rotinas frente ao bebê e à nova situação que vive.
Tratamento da depressão pós-parto
É difícil dizer quanto tempo dura a depressão pós-parto. Alguns casos duram uma semaninha, e outros podem durar meses. Os médicos recomendam tratar a depressão pós-parto desde o princípio. Se não tratar adequadamente pode persistir durante meses e até anos. A depressão pós-parto se trata igualmente a qualquer outra depressão. Trata-se com terapia psicológica e medicação.
O tratamento começa desde o momento em que se suspeita a presença do transtorno. É importante animar a paciente para que expresse como se sente, e tente ajudá-la para que veja seus problemas através de uma atitude positiva, compreensiva, tolerante, e não com reprovações ou culpas. Deve mostrar à mãe que esse transtorno tem cura e lhe ensinarão como enfrentá-lo. Primeiro, o apoio e a tranquilidade, logo a consciência, e depois a recuperação.
É muito importante que o marido da paciente esteja envolvido no seu tratamento. O marido também participará das terapias, e se sentirá mais aliviado em saber do que se trata, e por receber conselhos sobre como agir e ajudar sua esposa.
Quando ao tratamento farmacológico, será sempre seu médico que irá prescrever o tratamento. Tudo dependerá do quadro médico da paciente.
TDAH em Adultos
O texto nos chamou atenção porque ele relata de forma objetiva os sintomas do TDAH em adultos, uma vez que este tema é geralmente discutido para crianças. A autora reforça que todos os indivíduos possuem alguns sintomas que se encaixam com os de Déficit de Atenção e hiperatividade e que é necessário saber diagnosticar corretamente o distúrbio.
TDAH em Adultos
por Bianca Bortolini
Atualmente, muito se fala em Transtorno de Déficit de Atenção – Hiperatividade. Na maioria das vezes este tema ainda está direcionado para a população infantil.
Sabe-se que os sintomas de hiperatividade e impulsividade diminuem ao final da adolescência significativamente, porém na vida adulta os sintomas continuam na forma de desatenção, impulsividade e inquietude, nos mais diversos graus.
Adultos diagnosticados como TDAH são na empresa em que atuam, os chamados workaholics, atuam de maneira impulsiva nos diversos segmentos de sua vida, tomam atitudes por vezes inconseqüentes, não conseguem manter relacionamentos afetivos por médio e longo prazo.
Isso não significa que nenhum adulto com TDAH seja incapaz de manter o foco de atenção em determinada atividade, porém necessita de situações específicas para tal. Estímulos externos, como por exemplo, assuntos mais interessantes que o seu objeto no momento, televisão, telefone, computador próximo, tornam-se extremamente desejáveis como maneira de escapar do foco do momento em busca de outra atividade mais prazerosa.
Todos os indivíduos possuem certo grau de distraibilidade, desatenção, inquietude, porém para que se diagnostique o TDAH é necessário que esses sintomas se apresentem num grau significativamente maior o observado na população em geral.
O prejuízo que o TDAH proporciona ao paciente, quanto as perdas afetivas, profissionais, escolares (aprendizagem), no geral, também é um aspecto importante a ser investigado pelo psicólogo.
Atualmente, a escala ASRS (Adult Self-Report Scale), apresenta sinteticamente os 18 itens listados no DSM-IV para o diagnóstico de TDAH em crianças, porém adaptados para adultos.
A escala ASRS serve apenas para investigar os sintomas de TDAH, porém o Conselho Federal de Psicologia ainda não a valida, sendo utilizada somente pela área médica.
É necessário ainda antes de fechar um diagnóstico uma avaliação completa, a fim de descartar outras possibilidades, como um TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada), TAB (Transtorno Afetivo Bipolar), Distimia ou Dislexia, por exemplo.
Um fator interessante, é que em cerca de 70% dos casos de TDAH tanto em crianças quanto em adultos, pode haver comorbidades psiquiátricas.
O psicólogo cognitivo-comportamental tem atuação fundamental no tratamento deste paciente, a fim de reestruturar o paciente sob o ponto de vista cognitivo e auxiliando este a lidar com a patologia em seu dia-a-dia, bem como administrar técnicas de enfrentamento e Treino de Habilidades Sociais, a fim de proporcionar ao paciente uma rotina menos prejudicial e mais adaptativa para si e para o meio que o norteia.
terça-feira, 3 de maio de 2011
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